terça-feira, 13 de maio de 2008

Os Primeiros ColonizadoresOs primeiros colonizadores portugueses chegaram a São Mateus por volta de 1544. A partir daí a cidade começou seu desenvolvimento e não parou mais. A característica principal da economia de São Mateus é a diversificação das atividades aqui praticadas. Agricultura, pecuária, são fortíssimas e merece destaque especial o comércio que é referência no norte do estado e extremo sul da Bahia. Há poucos registros sobre a povoação de São Mateus, a vila de São Mateus passou a dar obediência ao governo da Bahia, e , a partir desse momento, houve grande crescimento das atividades comerciais, pois muitas famílias iimportantes daquele Estado passaram a se mudar para São Mateus.





A Vila de São Mateus passou a ser Município por Ato Provincial de 03 de abril de 1848. No entanto, não existe nenhuma comemoração nessa data, pois a celebração mais importante do Município acontece no dia 21 de setembro, quando se festeja também o início da colonização européia iniciada em 1544. A cidade recebeu o nome de São Mateus pelo fato de ter sido em um dia 21 de setembro (dia do evangelhista Mateus) que o padre José de Anchieta visitou a cidade.Até o final da década de 1930, os meios de transporte de passageiros e mercadorias para toda a região norte do Espírito Santo eram os animais (cavalos e tropas de muares), os pequenos navios que aportavam em São Mateus e o trem de ferro.






O movimento no Porto de São Mateus era intenso, com os trapiches cheios de mercadorias para exportação. Os armazéns vendiam mercadorias aos moradores locais e aos da Vila do Interior como Barra de São Francisco, Nova Venécia, Boa Esperança, Jaguaré e outras, todas ainda pertencentes ao território de São Mateus. Por causa da pouca profundidade e largura do rio, em alguns lugares, os navios só podiam entrar ou sair de 15 em 15 dias, nas luas cheias e novas, quando as marés são mais altas.
China soma 12 mil mortos e mais de 18 mil soterrados
Informação é da agência oficial de notícias do país.O governo chinês disse nesta terça que não foram registrados vítimas estrangeiras.
A agência de notícias oficial da China, a "Xinhua", afirmou nesta terça-feira (13) que 18.645 pessoas estão soterradas por destroços na cidade de Mianyang após o terremoto que abalou o país. Na mesma região já foram contabilizados 3.629 mortos.
Em todo o país, o número de mortes já é de aproximadamente 12 mil, mas devido aos soterrados a tendência é que aumente a quantidade de vítimas.
O governo chinês disse nesta terça que não foram registradas vítimas estrangeiras.
O terremoto de 7,8 graus pela escala Richter que abalou a China na segunda-feira (12) já deixou 11.921 mortos, segundo Wang Zhenyao, diretor do Ministério de Assuntos Civis.
As autoridades chinesas dizem que a nova cifra é resultado de buscas realizadas durante a noite e a madrugada na província de Sichuan, na região central da China -local do epicentro do tremor. Há pelo menos 10 mil feridos em todo o país.
O epicentro do tremor foi localizado a 93 km ao noroeste de Chengdu, capital da província de Sichuan, na região central da China. Mas há relatos de que o tremor também foi sentido nas províncias de Gansu (noroeste), Yunnan (sul) e em Chongqing (sudoeste).
Já passava das 4h da manhã desta terça-feira (13), mais de 12 horas depois dos terremotos que sacudiram a China, quando o jogador de futebol brasileiro Renan Marques finalmente voltou para sua casa, em Chengdu. Ele, que é jogador do Sichuan Futebol Clube, e vive em Chengdu, a 93 km do epicentro dos terremotos, tinha passado a noite inteira acordado em um abrigo improvisado ao lado da sua casa, com medo de novos tremores de terra.
“A todo momento eles dão notícias diferentes, ninguém sabe exatamente o que está acontecendo. Primeiro disseram que ia voltar a tremer. Nenhuma informação é confirmada. O pessoal está todo na rua. Vim para casa, mas estou com tudo pronto para correr daqui se alguma coisa acontecer”, contou ao G1.

Segundo Marques, sua situação é a mesma de quase todas as pessoas da cidade, que foi uma das mais atingidas pelo terremoto, que fez uma escola desabar. “Estou com as pessoas que conheço em um campo de futebol aqui do lado de casa. Todo mundo está dormindo na rua, dentro de carros. Ninguém está voltando para casa.”